
As bases do acordo estão desenhadas, mas ainda não completamente definidas: os curtas serão remunerados a partir de um valor mínimo de 30 reais por minuto pela exibição durante um mês.
Duas restrições básicas foram colocadas pela TAM: 1) apesar do grande contingente de curtas brasileiros do gênero catástrofe, as cenas de desastre aéreo estão vetadas, por razões óbvias; 2) cenas de sexo, da mesma forma, para que os passageiros não perturbem as aeromoças...
O mérito da iniciativa e execução do projeto é do vice-presidente da ABD, Romeu di Sessa. A curadoria também fica sob sua responsabilidade, possivelmente ao lado de um representante da empresa aérea.
Maiores informações: romeu@diromeu.com.br
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