sexta-feira, 8 de dezembro de 2006
os prêmios de Volver
quarta-feira, 29 de novembro de 2006
os ganhadores do Candango
Os ganhadores:
Prêmios Oficiais – Troféu Candango
Longa-metragem em 35mm:
Filme, "Baixio das bestas", de Cláudio Assis
Direção, Helvécio Ratton, por "Batismo de sangue"
Ator, Maxwell Nascimento, por "Querô", de Carlos Cortez
Atriz, Mariah Teixeira, por "Baixio das bestas"
Ator coadjuvante, Irandhir Santos, por Baixio das bestas
Atriz coadjuvante, Dira Paes, por "Baixio das bestas"
Roteiro, Carlos Cortez, por "Querô"
Fotografia, Lauro Escorel, por "Batismo de sangue"
Direção de arte, Fred Pinto, por "Querô"
Trilha sonora, Pupillo, do grupo mundo livre, "Baixio das bestas"
Som, Louis Robin, "Querô"
Montagem, Renato Martins e Vladimir Carvalho, por "O engenho de Zé Lins", de Vladimir Carvalho
Prêmio especial do Júri, "O engenho de Zé Lins"
Curta ou média-metragem em 35mm:
Filme, "Trecho", de Clarissa Campolina e Helvécio Martins Jr.
Direção, Anna Azevedo, por "O homem-livro"
Ator, Leonardo Medeiros, por "A vida ao lado", de Gustavo Galvão
Atriz, Bohdana Smyrnova, por "Noite de sexta, manhã de sábado", de Kleber Mendonça Filho
Roteiro, André Carvalheira, por "Dia de folga", de André Carvalheira
Fotografia, Pablo Lobato, por "Trecho", de Clarissa Campolina e Helvécio Martins Jr.
Montagem, por Karen Harley, por "Trecho"
Curta ou média ou longa-metragem em 16mm
Filme, "Terra prometida", de Guilherme Castro
Direção, Filipe Gontijo e Erik Aben-Athar, por "A volta do candango"
Ator, Gê Martu, por "Borralho"
Atriz, Sarah Vasconcelos, "Uma vida e outro"
Roteiro, Santiago Dellape, por "Nada consta"
Fotografia, André Benigno", por "Borralho", de Arturo Sabóia e Paulo Eduardo Barbosa
Montagem, Marcius Barbieri, por "Vestígios", de Pablo Gonçalo
Prêmio Júri Popular
Longa-metragem em 35mm, "Encontro com Milton Santos ou a globalização vista do lado de cá", de Silvio Tendler
Curta-metragem em 35mm, "O homem-Livro", de Anna Azevedo
Outros premiações
Prêmio da Crítica:
longa, "Baixio das bestas"
curta, "Noite de sexta manhã de sábado", de Kleber Mendonça Filho
Prêmio Câmara Legislativa do Distrito Federal:
longa, "O engenho de Zé Lins"
curta em 35mm, "Oficina Perdiz", de Marcelo Diaz
curta em 16mm, "Borralho"
Aquisição Canal Brasil Incentivo ao Curta-metragem:
"Noite de sexta manhã de sábado" e "O homem-livro"
Prêmio Marco Antônio Guimarães (conferido pelo Centro de Pesquisadores do Cinema Brasileiro para o filme que melhor utilizar material de pesquisa cinematográfica brasileira):
"Pixinguinha e a velha guarda do samba"
Prêmio Saruê (equipe do jornal Correio Braziliense):
Thomaz Farkas, pelo filme "Pixinguinha e a velha guarda do samba "
Prêmio Conterrâneos:
"Pixinguinha e a velha guarda do samba"
fonte Correio Braziliense
sexta-feira, 24 de novembro de 2006
Philippe Noiret, ator
terça-feira, 21 de novembro de 2006
sob o céu de Iguatu
domingo, 19 de novembro de 2006
o céu de Karim
"Eu estava muito incomodado com filmes em que o tempo é refém da narrativa, e não das emoções dos personagens."
"Parece até que, no cinema brasileiro, a subjetividade é direito apenas de uma classe privilegiada. Tenho interesse por cinema de subjetividade, feito no Brasil, mas que não seja sobre uma elite."
"É complicado fazer cinema no Brasil, mas não tenho discurso amargo. Tudo na vida é difícil. Faço questão de dizer que cinema me dá imensa alegria, grande prazer."
terça-feira, 14 de novembro de 2006
o cinema e sua história

Mais informações na página www.papirus.com.br
quinta-feira, 9 de novembro de 2006
cinema com nome e sobrenome
- Qual é o nome do seu filme?
- Sério?
- Sim!
- Há no elenco algum ator de renome?
- Bem, todos têm nome e sobrenome, já renome...
sábado, 28 de outubro de 2006
terça-feira, 24 de outubro de 2006
Cidadão do Cinema
quinta-feira, 19 de outubro de 2006
recusando o Oscar
Woody Allen recusou-se a ir receber o Oscar em 1978, quando foi indicado e premiado como melhor filme e melhor diretor por "Annie Hall", no Brasil "Noivo neurótico, noiva nervosa". Repetiu o gesto - considerado um erro diplomático - em 1987, quando "Hannah e suas irmãs" (Hannah and her sisters) concorreu nas categorias de filme, direção, edição, direção de arte, ator coadjuvante e atriz coadjuvante, ganhando nestas duas últimas, respectivamente, Michael Caine e Dianne Wiest. O diretor novaiorquino preferiu tocar jazz em um barzinho predileto.
Marlon Brando , em protesto pelo modo como os Estados Unidos discriminavam os índios nativos do país, não compareceu à cerimônia de entrega do Oscar, premiado por seu trabalho em "O poderoso chefão" (The Godfather), de Francis Coppola, em 1972. Enviou em seu lugar a atriz Sacheen Littlefeather, que subiu ao palco caracterizada de índia.
O cineasta finlandês Aki Kaurismaki radicalizou: nesta semana não permitiu que seu mais recente filme, "Luzes na escuridão" (Laitakaupungin valot), seja indicado ao Oscar 2007 em protesto veemente contra a política externa do bélico George W. Bush. O filme, que tem co-produção com França e Alemanha, foi escolhido pelo Instituto Finlandês de Cinema para representar o país na categoria de melhor filme estrangeiro.
"Luzes na escuridão" conta a história de um homem solitário, que trabalha como guarda-noturno em um shopping center na capital Helsinki. Foi exibido na mostra Panorama do Cinema Mundial, no Festival do Rio deste ano.
quarta-feira, 18 de outubro de 2006
animando o poeta
Confira esse belo trabalho na página:
http://www.youtube.com/watch?v=OVEnM4xD8_w
E se gostar como eu gostei, deixe seu recado aqui:
http://www.irdeb.ba.gov.br
Stone no Afeganistão
segunda-feira, 16 de outubro de 2006
os selecionados de Brasília

Longas 35mm
"Baixio das bestas", de Cláudio Assis, PE
"Batismo de sangue", de Helvécio Ratton, MG
"Encontro com Milton Santos ou o mundo global visto do lado de cá", de Sílvio Tendler, RJ
"O engenho de Zé Lins", de Vladimir Carvalho, DF
"Cleópatra", de Júlio Bressane, RJ
"Querô", de Carlos Cortez, SP
Curtas 35mm
"A vida ao lado", de Gustavo Galvão, DF
"Dia de folga", de André Carvalheira, DF
"Divino maravilhoso", de Ricardo Calaça, DF
"Residual", de Sergio Raposo, DF
"Uma questão de tempo", de Catarina Accioly e Gustavo Galvão, DF
"Espeto", de Guilherme Marback e Sara Silveira, SP
"Helena Zero", de Joel Pizzini, 25 min, RJ
"Noite de marionetes", de Haroldo Borges, BA
"Noite de sexta manhã de sábado", de Kléber Mendonça Filho,PE
"O brilho dos meus olhos", de Allan Ribeiro, RJ
"O homem-livro", de Anna Azevedo, RJ
"Pixinguinha e a Velha Guarda do Samba", de Thomaz Farkas e Ricardo Dias, SP
"Trecho", de Clarissa Campolina e Helvécio Martins Jr., MG
Filmes 16mm
"A volta do candango", de Filipe Gontijo e Eric Aben-Athar, DF
"Borralho", de Arturo Sabóia e Paulo Eduardo Barbosa, DF
"Do andar de baixo", de Luisa Campos e Otavio Chamorro, DF
"Nada consta", de Santiago Dellape, DF
"Naturacaos", de Alisson Machado, DF
"O eixo do homem", de Marcius Barbieri, DF
"Ódio puro concentrado", de André Miranda, DF
"Vestígios", de Pablo Gonçalo, DF
"A goiabeira", de Ed Lopex, RJ
"Alguns recados", de Thiago Faelli, SP
"Cada um com seu cada qual", de Flávio Castro, RJ
"Canção para duas moças", de Gisella Cardoso Franco, RJ
"Deriva", de Gustavo Bragança, RJ
"O tempo de Clarissa", de Tatiana Nequete e Jéssica Luz, RS
"Onde a noite acaba", de Poliana Paiva, RJ
"Onde começa e como termina", de Raul Grecco, RJ
"Outro", de Daniel Solaroli, SP
"Recortes", de José Eduardo Milani, SP
"Silêncio", de Maurício Pastor Cuencas, SP
"Terra prometida", de Guilherme Castro,RS
"Uma vida e outra", de Daniel Aragão, PE
sexta-feira, 13 de outubro de 2006
Gillo Pontecorvo, cineasta
Pontecorvo em 2004. Foto F.Pedrazzini
O cineasta italiano Gillo Pontecorvo morreu ontem, em Roma, aos 87 anos.
"A batalha de Argel" (La battaglia di Algeri), de 1965, e "Queimada" (Queimada), de 1969, são os seus filmes mais conhecidos. O primeiro mostra os eventos decisivos da guerra pela independência da Argélia, marco do processo de libertação das colônias européias na África. Recebeu 3 indicações ao Oscar, nas categorias de Melhor Diretor, Melhor Filme Estrangeiro e Melhor Roteiro Original. O curioso é que as indicações recebidas foram em anos diferentes. Em 1967 foi indicado na categoria de melhor filme estrangeiro, sendo que dois anos depois, quando estreou nos cinemas americanos, foi indicado nas demais categorias.
Gillo Pontecorvo (D) dirigindo "A batalha de Argel". Foto Acervo Nirton Venancio
"Queimada", se passa no século XIX, e mostra um representante inglês enviado a uma ilha do Caribe, na intenção de incentivar uma revolta que derrube o governo português e favoreça os interesses da Coroa britânica. O inglês Sir William Walker é interpretado por Marlon Brando, que se desentendeu com o diretor durante as filmagens.
O cineasta deve ser homenageado no Festival de Roma, que começa hoje.
mestre Cartola no cinema
domingo, 8 de outubro de 2006
Almodóvar em estado de graça
sexta-feira, 6 de outubro de 2006
premiados no Rio
Lista completa dos premiados na página
www.festivaldorio.com.br
terça-feira, 3 de outubro de 2006
paraíso
"um dia minha vida foi ao cinematógrafo
e nunca mais voltou para casa"
(versos extraídos do poema "A chegada do trem à estação", de Narlan Matos)
domingo, 1 de outubro de 2006
o estranho que nós amamos

Para falar de filmes que estão em cartaz há bastante espaço no internet, nos jornais, nas revistas, e até nos outdoors. De vez em quando recorrerei a uma sessão, digamos, “os esquecidos”, para lembrar de filmes que foram mal lançados, mal distribuídos, e mal compreendidos pela “crítica especializada”, mas nem por isso execrável, condenável à vala comum.
Um desses filmes é o brasileiro “Querido estranho”, disponível em dvd, possivelmente em um cantinho na locadora, somente com uma cópia. Dirigido por Ricardo Silva e Pinto, o filme é uma pequena obra-prima. Pequena pela simplicidade sincera da produção, não pela construção cinematográfica, esta elevada e pomposa no mergulho de cabeça nos sentimentos humanos. A partir do peça “Intensa magia”, de 1996, escrita por Maria Adelaide Amaral, o roteiro de José Carvalho expõe o relacionamento conflituoso de uma família de classe média , centrada na figura ácida do patriarca, magnificamente vivido por Daniel Filho. Toda a ação se passa no dia do seu aniversário, quando os parentes chegam para comemorar a data, e ele, Alberto, expõe todos os problemas e feridas que unem e desunem cada um deles, sem poupar palavras cruéis e humor ferino. Do texto teatral à transposição para a tela é inegável um jeito meio nelsonrodrigueano na essência, pela força e escracho dos personagens e o núcleo doméstico onde eles se manifestam.
A dissecação na alma, sem meios-termos ou tratamento ambíguo, é o que nos atrai e incomoda. Rejeitando ou admirando, podemos nos espelhar em algumas brechas da situação que presenciamos. Impossível ficar impassível. O cinema nesse momento consegue um dos seus objetivos como arte: retratar o ser humano e refletir sobre nossas grandiosidades e podridões.
Produzido em 2002, rodado em tempo recorde de 24 dias, o filme é o segundo longa na carreira do paulista Ricardo. O primeiro foi a comédia “Sua excelência, o candidato”, em 1990. Ele é um dos mais requisitados assistentes de direção no cinema brasileiro, além de trabalhar como diretor de produção e produtor executivo em mais de vinte filmes. Dirigiu os curtas “Zabumba” (84) e “Adultério” (88). Ainda neste ano será lançada sua biografia, escrita por Rodrigo Capella, dentro da Coleção Aplauso, da Imprensa Oficial de São Paulo.
Daniel Filho na frente das câmeras revela-se um grande ator. São marcantes suas atuações em “Romance da empregada” (1987), de Bruno Barreto e “Tieta do agreste” (1997), de Cacá Diegues. Em “Querido estranho” ele rouba todas as cenas, embora não se desclassifique as interpretações de Suely Franco, Ana Beatriz Nogueira, Cláudia Netto, Mário Schoemberge e Emílio de Mello, este premiado como melhor ator coadjuvante no Festival de Gramado de 2002.
quinta-feira, 21 de setembro de 2006
câmera invisível
terça-feira, 19 de setembro de 2006
Pokemon de Jesus

“Piaba de silicone”, “manicure de lacraia”, “Iemanjá de açude”, “Exu de galinheiro”, “omelete de cupim”, “tapioca de Exu”, “desinteria de tinta”, “um dilúvio bovino”, “clonado de miolo de pão”, “Pokemon de Jesus”... Estas são algumas das expressões cunhadas pelo ator José Dumont ao personagem Antonio Biá no ótimo “Narradores de Javé”, filme dirigido por Eliana Caffé, em 2003, que não teve lançamento e distribuição à altura. Dumont, com seu talento e criatividade, improvisou muita coisa durante as filmagens, e esses termos renderam ótimas gargalhadas na equipe e elenco. E também na platéia. É através de Biá que somos conduzidos à história de uma cidade no interior nordestino. Na iminência de ter o vilarejo inundado pelas águas de uma represa, a população incumbe o escrivão – ele mesmo, o Biá – de escrever um grande livro narrando os feitos do passado, a partir da história de cada habitante. Dessa forma, acreditam que não serão condenados ao esquecimento quando a cidade estiver sob as águas.
O grande achado do roteiro é o personagem controvertido, “macunaímico”, do escrivão, que tem desavenças com os moradores, mas por eles é aceito como o único capacitado para a tarefa. Ele ouve de cada um uma história diferente sobre um mesmo fato e sobre as lendas guardadas na memória de todos. O trabalho de José Dumont é magnífico e mereceu o prêmio de melhor ator no Festival de Cinema do Rio.
Com roteiro escrito em parceria com o dramaturgo Luiz Alberto de Abreu, a partir de pesquisa nas tradições populares e na cultura oral, Eliana Caffé fez um filme audacioso pela inquietação da narrativa e de vários personagens que se entrelaçam e não param de falar. A câmera de Hugo Kovensky acompanha a multidão na tela em registro quase documental, correndo contra o tempo, ameaçados que estão pelas águas que se aproximam. No elenco, destacam-se ainda Nelson Dantas (falecido recentemente), Gero Camilo, Matheus Nachtergaele, Nelson Xavier, Rui Resende, o ótimo Orlando Vieira (que fez o motorista em “Sargento Getúlio”, de Hermano Penna), e a novata Luci Pereira, atriz da Bahia, onde o filme foi rodado, mais exatamente em Gameleira da Lapa.
Dumont foi ator principal do primeiro longa de Eliana, “Kenoma” (1998), que assim como “Narradores” está disponível em dvd.
quinta-feira, 14 de setembro de 2006
regras do documentário
02. Não fuja dos três elementos: o social, o poético, o técnico.
03. Não negligencie o argumento. Quando estiver pronto, o filme está feito.
04. Não confie no comentário: irrita. Comentário engraçado irrita mais. São imagens e sons que contam a história.
05. Não se esqueça de que cada tomada é parte de um todo. A mais bela seqüência, fora de lugar, torna-se banal.
06. Não invente ângulos gratuitos de câmera: eles destroem a emoção.
07. Não abuse da montagem rápida: pode ser tão monótona quanto a arrastada.
08. Não abuse da música ou a platéia deixa de ouvi-la.
09. Não abuse de efeitos sonoros: som complementar é a melhor banda.
10. Não abuse de efeitos óticos. Fusões, fade-ins e outs são só a pontuação do filme.
11. Não abuse dos close-ups: guarde-os para o clímax.
12. Não tema as relações: seres humanos são belos como outros animais.
13. Não seja confuso, conte a história clara e simplesmente.
14. Não perca a oportunidade de experimentar. Sem experiência, o documentário não existe.
segunda-feira, 11 de setembro de 2006
aquela manhã de setembro
segunda-feira, 4 de setembro de 2006
pintura animada

quinta-feira, 31 de agosto de 2006
Glenn Ford, ator
Antunes Filho em série

sábado, 26 de agosto de 2006
sem lenço e sem documento

sexta-feira, 25 de agosto de 2006
Fernando Albagli, crítico

quarta-feira, 16 de agosto de 2006
no tempo dos gibis

Não sei quando me aproximei do primeiro gibi. Lembro, sim, de Búfalo Bill, Tom Mix, Roy Rogers, Bill Elliott, Rocky Lane, Durango Kid, Hopalong Cassidy, Flecha Ligeira, Cavaleiro Negro, Zorro, O Fantasma, Capitão Marvel, Tarzan, Sobrinhos do Capitão, Mandrake e tantos outros heróis.
As histórias em quadrinhos seriam reproduções mais baratas, condensadas das histórias do far-west cinematográfico. Seja como for, fascinei-me pelos heróis dos gibis desde a primeira visão-leitura e durante muito tempo me deliciei com as suas aventuras."
sábado, 12 de agosto de 2006
os números e as idéias
sexta-feira, 11 de agosto de 2006
Irving São Paulo, ator
terça-feira, 8 de agosto de 2006
o olhar de Milton
"Quando a esperança por uma paz justa parece uma miragem, leio uma carta de cineastas israelenses aos seus colegas libaneses e palestinos. Esse documento foi corajosamente endossado por centenas de cineastas e produtores de cinema brasileiros. São palavras de artistas que lidam com imagens. Às vezes, as palavras expressam verdades que vêm do olhar. Diante de um desconhecido - seja ele um estrangeiro ou vizinho -, o olhar é a mediação mais íntima do primeiro contato. É o momento inaugural do conhecimento mútuo, da aproximação, aceitação e compreensão. Nós só podemos compartilhar nossa existência com outros seres humanos se soubermos olhar para eles sem preconceito, arrogância e prepotência.
Há algo mais digno no ser humano do que reconhecer o sofrimento do outro?"
Trecho do belíssimo texto do escritor Milton Hatoum na página
http://terramagazine.terra.com.br/interna/0,,OI1089870-EI6619,00.html
o homem do 14-bis

"O homem pode voar" é um documentário biográfico sobre a participação de Alberto Santos Dumont no desenvolvimento da aviação. O filme resgata uma grande quantidade de imagens em movimento do aviador brasileiro que se julgavam inexistentes ou perdidas para sempre. Entre elas estão a do vôo definitivo do 14-bis, as dos experimentos com o número 18 no Sena e as dos mais importantes vôos do Demoiselle.
Dumont dedicou sua vida ao estudo da aeronáutica, construindo inicialmente o balão "Brasil", em seguida uma aeronave maior, denominada "A música". Com ela inscreveu-se em um concurso promovido pelo Aeroclube de Paris, vencendo após manter-se no ar durante 23 minutos. Mas a primeira proeza aérea de Dumont foi com o "Santos Dumont 6º", em 1901, quando fez a volta ao lado da Torre Eiffel. O histórico vôo com o 14-bis veio cinco anos depois.
sexta-feira, 4 de agosto de 2006
quem é essa mulher?
quarta-feira, 2 de agosto de 2006
isso não é filme!
Eduardo Galeano, escritor e jornalista uruguaio.
sexta-feira, 28 de julho de 2006
Carta aos cineastas palestinos e libaneses
Carta lida na abertura da Bienal do Cinema Árabe, em Paris, no dia 22 de julho de 2006.
Assinam os cineastas:
quinta-feira, 27 de julho de 2006
o ritmo de um filme
terça-feira, 25 de julho de 2006
Gerard Oury, cineasta
domingo, 23 de julho de 2006
glauberianas quatro
sábado, 22 de julho de 2006
Gianfrancesco Guarnieri, ator e dramaturgo
Em 1958, aos 24 anos, Guarnieri mudou os rumos da dramaturgia brasileira com a obra "Eles não Usam Black-Tie", que explorava as relações trabalhistas a partir de uma greve de operários. Foi adaptado para o cinema por Leon Hirszman (1937 - 1987), em 1981. Guarnieri interpreta o pai de família. Ainda como ator foram outras dezenas de criações inesquecíveis no teatro, cinema e televisão. Escreveu mais de 20 peças, sem contar episódios para casos especiais ou seriados.
Um papel marcante de Guarnieri foi em "O grande momento", primeiro filme de Roberto Santos (1928 - 1987), rodado em 1957. Nele o ator interpreta um noivo de família humilde, no meio de ansiedades, pequenas alegrias e correrias que precede o casamento. Inesquecível a cena em que Guarnieri pedala em disparada sua bicicleta pelas ruas do bairro pobre onde mora. É o mais neo-realista dos filmes brasileiros. Um clássico.
quinta-feira, 20 de julho de 2006
pensar e olhar
quarta-feira, 19 de julho de 2006
Raul Cortez, ator
Seu último trabalho foi na minissérie "JK", da TV Globo, no começo deste ano.
segunda-feira, 10 de julho de 2006
Festival na Cinemateca
Outras informações e programação completa na página www.cinemateca.com.br
a essência do cinema
sexta-feira, 7 de julho de 2006
Teorema 9

Será lançada hoje em Porto Alegre a 9ª edição da revista de cinema Teorema. A publicação, editada pelos críticos Fabiano de Souza, Flávio Guirland, Fernando Mascarello, Ivonete Pinto e Marcus Mello, traz entre os destaques uma entrevista com o cineasta paulista Beto Brant, que acabou de filmar seu novo longa, "Cão sem dono", em terras gaúchas.
São Paulo:
Lojas da rede 2001
Fnac Paulista
Fnac Pinheiros
Fnac Campinas
Espaço Unibanco da Augusta
Livrarias Cultura do Shopping Villa Lobos e Cultura Paulista
Rio de Janeiro:
CCBB Rio, na Livraria Travessa
Estação Botafogo
Brasília:
Livraria Cultura
Recife:
Livraria Cultura
Para quem mora noutras capitais, entrar em contato: revistateorema@yahoo.com.br.