"Só nós, o público, ouvimos a palavra Rosebud, no começo. Só nós, espectadores, sabemos o que ela significa, no desfecho. Talvez seja essa a maior de todas as ousadias de Welles em 'Cidadão Kane'. Talvez seja a maior de suas sacadas, tocando mesmo no que vem a ser a essência do cinema. O filme só se completa no espectador."
Luiz Carlos Merten, crítico, em seu livro “Cinema – Entre a realidade e o artifício”, Editora Artes e Ofícios, 2003.
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