"Eu
sou uma máquina, eu sou uma roldana, eu sou uma rosca, eu sou um
parafuso, eu sou uma correia de transmissão, eu sou uma bomba, aliás, a
bomba está estragada, não funciona mais, e agora não pode mais ser
reparada”.
Fala do personagem Lulu Massa, magnificamente interpretado por Gian Maria Volonté, em A classe operária vai ao paraíso (La classe operaia va in paradiso), de Elio Petri, 1971.
Fala do personagem Lulu Massa, magnificamente interpretado por Gian Maria Volonté, em A classe operária vai ao paraíso (La classe operaia va in paradiso), de Elio Petri, 1971.
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