foto Nilton Ribeiro
"Não sei quando volto, mas não estou triste."
Dois anos antes de falecer, em 2008, o cantor Jamelão assim se despediu em uma entrevista.
O grande e elegante intérprete dos sambas-enredo da Mangueira estava com a saúde abalada, era diabético e hipertenso. Ainda tinha o vozeirão, sua marca registrada em canções dor-de-cotovelo, como a clássica Matriz ou filial, de Lúcio Cardim, mas sem forças para se apresentar em shows.
Sabemos que não volta, por isso ficamos tristes nos 107 anos de seu nascimento hoje.
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