foto ©Bete Augusta
Parahyba de Medeiros, sua canção é mãe da terra inteira. Parceiro que me leva pra noite azul do seu coração, por tantas ruas na boemia da transversal do tempo de uma Fortaleza sem sustos.
De boa na lagoa Messejana, uma vez pegamos uma nave e suave subimos o frio da serra de Guaramiranga. Escrevemos a letra de um reggae feito um xote que fez seu benzinho dançar numa casa de reboco no Conjunto Palmeiras... E agora uma nova parceria craseada, uma canção buliçosa na contramão de quem ousa dizer metas e mostrar setas.
Acolhe-me em sua casa, na varanda com a brisa de um quintal sertanejo em pleno perímetro urbano afetivo. Moro em seu endereço dentro mim, meu caro. Bato palmas por estar em sua companhia.
Parahyba é meu estado de poesia.
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