foto Igor Bigone
No dia 19 de abril do ano passado uma postagem no Instagram da filha de Beth Carvalho, Luana, despedindo de sua babá, a quem considerava como segunda mãe, confundiu internautas que divulgaram a morte da cantora. "E lá se vai a mulher que me criou. Amor eterno, obrigada por tudo“, dizia o post.
Mas no dia 30 do mesmo mês a notícia não foi engano, e partiu a artista exemplo de personalidade engajada nos movimentos sociais, políticos e culturais do país. Filha de militante cassado e perseguido pela ditadura militar, Beth Carvalho fazia da música sua vida, da vida sua guia na arte.
Para a madrinha do samba, um minuto de silêncio em um ano de saudade, com suas canções em nossa roda de samba e memória. O bom samba é uma forma de oração.
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