“Não, ele não é um louco.
Ele não representa a desrazão.
Ao contrário, ele representa uma racionalidade que por pouco tempo, com algum pudor, ocultava-se nas cordialidades cotidianas e, hoje, sente-se livre, sem qualquer controle institucional e/ou moral que interrompa o avanço do seu desprezo à humanidade para além de si e dos seus.”
- trecho de um artigo de Cynthia Ciarallo, doutora em Psicologia, publicado em agosto de 2019 no site JornalGGN, e cada vez mais oportuno.
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