Chega! Já deu, pandemia nos céus do planeta!
Chega! Já deu, pandemônio no chão do planalto central!
Os bares estão cheios de almas tão vazias negacionistas! A ganância vibra nos bares de todos os Leblons, a vaidade dos ‘inocentes’ excita outros ‘inocentes’ nas passarelas dos shoppings, nas areias escaldantes das praias.
Chega! Já deu, pandemônio!
Devolva nossa vida, nosso país e sofra afogado em teu próprio mar de fel, vagarás, vagarás, te tornarás bagaço, pedaço de tábua no mar, da tua familícia ninguém vai pro céu! Tens a aura da besta, essa alma bissexta, essa cara de cão! Não existe amor em JB.
Chega! Já deu, pandemia!
Não precisamos morrer pra ver Deus. Não precisamos sofrer pra saber o que é melhor pra nós e pra elenão! Ganho fé, saio a pé, vou até a Bahia, porque a fé não costuma faiá!
Senhor do Bonfim, faz um favor pra mim, chama o pessoal, manda descer pra ver, meu projeto de Brasil chama-se um Gilberto Gil!
No diário do ano em que vivemos isolados, sampleando uma oração, convocando o Buda evoé jovem Criolo e a esperança nagô do filho de Gandhi.
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