O cineasta Jean Renoir é o mais significativo nome do Realismo
Poético Francês, movimento surgido a partir da década de 30, que se
caracterizou principalmente pela elaboração dos roteiros.
Os
melodramas policiais tinham na essência uma realidade socioeconômica
trágica e até mesmo fatalista. A França saía dos escombros da Primeira
Guerra, e o que se via nos filmes dessa época parecia vaticinar o que
viria na próxima guerra, que se expressou de forma completa no
Neorrealismo Italiano.
O Realismo Poético, mais em conteúdo do que em estética, abriu portas
para outro movimento marcante na história do cinema, a Nouvelle Vague.
Francois Truffaut não negava a dívida que tinha com o cinema de Renoir.
Filho do pintor impressionista Pierre-Auguste Renoir, o cineasta tem uma filmografia extensa, desde realizações no cinema mudo até telefilmes na década de 70, quando faleceu, hoje completando 36 anos. Pelos menos três filmes são imprescindíveis aos amantes do bom cinema, A grande ilusão (La grande illusion), A besta humana (La bête humaine) e A regra do jogo (La règle du jeu).
Filho do pintor impressionista Pierre-Auguste Renoir, o cineasta tem uma filmografia extensa, desde realizações no cinema mudo até telefilmes na década de 70, quando faleceu, hoje completando 36 anos. Pelos menos três filmes são imprescindíveis aos amantes do bom cinema, A grande ilusão (La grande illusion), A besta humana (La bête humaine) e A regra do jogo (La règle du jeu).
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