Em 1973, Marlon Brando foi indicado ao Oscar de Melhor Ator, por seu
magnífico trabalho em O poderoso chefão (The godfather), de Francis
Ford Coppola. Ganhou, era o favorito, apesar dos fortes concorrentes,
Laurence Olivier, Michael Caine, Peter O’Toole, Paul Winfield.
Mas o poderoso Brando recusou o prêmio. Não compareceu à cerimônia,
enviou em seu lugar a atriz Sacheen Littlefeather, que, caracterizada de
índia, subiu ao palco e fez um discurso em protesto pelo modo como os Estados Unidos discriminavam os nativos do país.
Brando estava com uma péssima imagem em Hollywood na época, por suas
posições políticas, mas em nada alterou sua aura mítica. Continuou
brilhando com seu talento em filmes nas décadas seguintes, mesmo em
participações menores. O grande destaque foi a atuação em Apocalipse
Now, também de Coppola, em 1978.
Nos anos 80 o ator se afasta dos holofotes e passa a morar em uma ilha na Polinésia. Recluso, enfrenta problemas financeiros, o julgamento do filho por assassinato do namorado da irmã, que, deprimida, se suicidou em 1995.
Hoje faz 11 anos que ele se foi, aos 80. Suas cinzas estão espalhadas no Taiti e Deserto de Mojave, EUA.
Nos anos 80 o ator se afasta dos holofotes e passa a morar em uma ilha na Polinésia. Recluso, enfrenta problemas financeiros, o julgamento do filho por assassinato do namorado da irmã, que, deprimida, se suicidou em 1995.
Hoje faz 11 anos que ele se foi, aos 80. Suas cinzas estão espalhadas no Taiti e Deserto de Mojave, EUA.
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