Assim como Chaplin, James Dean, Marylin Monroe, Janis Joplin, Che
Guevara, Amy Winehouse... e outros, Frida Kahlo virou ícone, estampa de
roupas e bolsas, ímã de geladeira, botons... O que não desvaloriza nem
vulgariza o significado dos personagens propagados em larga escala.
O risco é o interesse limitar-se ao modismo, às passarelas de shoppings
e vitrines com suas grifes caras, sem a procura de conhecer a
importância de cada um deles, o que é mérito e o que é exagero da Idade Mídia.
Hoje faz 61 anos que Frida se foi. Sua morte, embora tenta sido
atestada por embolia pulmonar, deixou margem para especulações. Em seu
diário, a última anotação: "Espero que minha partida seja feliz, e
espero nunca mais regressar"
Nenhum comentário:
Postar um comentário