Há dez anos partiu uma das pessoas mais sensíveis e gentis com quem
convivi, o amigo cineasta argentino-brasileiro Lyonel Lucini.
Apesar de sempre me chamar de "professor", com ele aprendi muitas coisas
de cinema e de vida em longas conversas. Ele vindo do deserto da
Patagônia, eu do sertão do Ceará, convergimos no cerrado de Brasília
onde moramos, histórias que inspiraram em comum nossos trabalhos.
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