Considero
Ornette Coleman um dos maiores nomes do free jazz. Ouso arriscar que
ele praticamente solidificou o gênero quando lançou em 1960 o disco Free-Jazz, assim mesmo intitulado, uma longa faixa de mais de 30
minutos de harmonia pouco usual e imprevisível. Um álbum belo, clássico e
controverso.
Minha primeira audição desse, digamos, jazz avant-garde, foi com o exemplar da coleção lançada pela Editora Abril, nas décadas de 70/80. Os discos eram vendidos semanalmente nas bancas de revistas, dentro de uma encadernação com ótimos textos informativos. O de Coleman tem adequadamente o subtítulo A mudança do século.
O saxofonista e trompetista americano completa hoje 85 anos, e continua fazendo shows regularmente, participando de apresentações de jovens bandas que têm sua música como referência.
Minha primeira audição desse, digamos, jazz avant-garde, foi com o exemplar da coleção lançada pela Editora Abril, nas décadas de 70/80. Os discos eram vendidos semanalmente nas bancas de revistas, dentro de uma encadernação com ótimos textos informativos. O de Coleman tem adequadamente o subtítulo A mudança do século.
O saxofonista e trompetista americano completa hoje 85 anos, e continua fazendo shows regularmente, participando de apresentações de jovens bandas que têm sua música como referência.
Nenhum comentário:
Postar um comentário