O cheiro da película no chassi, o barulho das engrenagens movendo o negativo, o peso da câmera... Não há digital que supere essa magia!
Na foto acima, a equipe de fotografia do meu primeiro curta-metragem, 35mm, Um cotidiano perdido no tempo, 1988, prêmio de produção e distribuição da então Embrafilme, rodado em Crateús, CE:
- Carlito Almeida, chefe eletricista
- Rachel Gadelha, continuísta
- Claudio Heitor, 1º assistente de câmera
- Ronaldo Nunes, diretor de fotografia
Sentados
- Joe Pimentel, 2º assistente de câmera
- Marcos Guilherme, 3º assistente de câmera
Como se não bastasse o auxílio luxuoso da trupe, a foto foi feita pelo mago da fotografia cearense, o buda nagô zen de Sabiaguaba, Maurício Albano.
É começar abençoado no cinema.
O curta recebeu os prêmios:
- Troféu Tatu de Ouro de melhor filme, Troféu Tatu de Bronze de melhor fotografia e Menção Honrosa da Organização Católica Internacional de Cinema (OCIC) na 17ª Jornada Internacional de Cinema e Vídeo da Bahia
- Troféu Guarnicê, melhor curta-metragem e Menção Honrosa, da OCIC, na 11ª Jornada de Cinema e Vídeo do Maranhão
- Margarida de Prata, melhor curta-metragem de 1988, pela Conferência Nacional dos Bispos dos Brasil – CNBB
- representante brasileiro no 35º Internationale Westdeutsche Kurzfilmtage Oberhausen, Alemanha; 10º Festival del Nuevo Cine Latino-americano, Cuba; Simpósio de Cinema e Video de Montreal, Canadá; 4º Festival Internacional de Cine, Viña del Mar, Chile.
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