Em 1971, a nossa eterna Leila Diniz exibia sua gravidez nas areias escaldantes das praias cariocas. Banhava Janaína, bendito fruto de seu ventre.
Com seu barrigão, sua beleza irreverente, sua personalidade ousada, a atriz quebrou tabus e desafiou uma sociedade machista comandada por uma ditadura militar.
O poeta Drummond bem definiu a musa dizendo que "sem discurso nem requerimento, Leila Diniz soltou as mulheres de vinte anos presas ao tronco de uma especial escravidão."
E Rita Lee confirmou que desde então "toda mulher é meio Leila Diniz."
Hoje é um dia para lembrar que todos os dias são das mulheres.
Acima, a atriz fotografada por Joel Maia, na Ilha de Paquetá, RJ.
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