sábado, 22 de setembro de 2018

começaria tudo outra vez

Gonzaguinha faria hoje 73 anos. A mesma geração de Caetano, Gil, Gal, Bethânia, Jorge Benjor, Chico Buarque, Ivan Lins, João Bosco...
A súbita morte do cantor, aos 45 anos, em 1991, deixou uma vazio na música brasileira, insubstituível como tudo que é uma só vez na vida.
Um dos mais fortes contestadores do regime militar, o cantor tem em sua obra o exemplo de resistência e poética nas canções.
Nestes tempos temerosos, com certeza ele bradaria "a gente quer viver numa nação / a gente quer é ser um cidadão".

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