Por delicadeza
perdi minha vida.
O poeta com sua alma inquieta, um dos mais forte do Simbolismo francês, se foi aos 37. Aliás, não foi, continua nas paredes da memória, reinventando-se em cada verso lembrado, traficando sonhos.
Hoje 171 anos de seu nascimento.
Acima, arte urbana com a imagem do poeta, de Ernest Pignon, Paris, 1978.
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