Em 2009, o cantor e compositor Erasmo Carlos, que hoje está fazendo 74
anos, lançou a autobiografia Minha fama de mau. O Tremendão prefere
dizer que é um livro de memórias em que evoca histórias divertidas ao
longo de sua carreira musical de 50 anos. Dá no mesmo. O livro não tem o
apuro literário de um Lira Neto, de um Fernando Morais, de um Ruy Castro, mas é sincero em sua simplicidade de "minha vida é um livro aberto".
O título
faz referência a uma das faixas de um dos seus melhores discos, A
pescaria, lançado em 1965, vinilzão em que tem participações de Renato e
Seus Blues Caps e Lafayete. Nesse disco tem a famosa Festa de arromba
e algumas versões de rocks cinquentistas, como de Chuck Berry.
Mesmo que o Tremendão, com sua cabeça de homem e coração de menino,
tente não ir fundo nos relatos, sempre tem algo novo para se conhecer de
sua trajetória, o seu olhar, o seu ponto de vista sobre pessoas e
fatos.
Pelo menos ele teve a franqueza de conversar com os fãs através de um livro, dizendo a verdade com frases abertas, ao contrário do parceiro de tantos caminhos e tantas jornadas, Roberto Carlos, que mandou tocar fogo na sua biografia, escrita por Paulo César de Araújo. Roberto é uma brasa, mora!
Pelo menos ele teve a franqueza de conversar com os fãs através de um livro, dizendo a verdade com frases abertas, ao contrário do parceiro de tantos caminhos e tantas jornadas, Roberto Carlos, que mandou tocar fogo na sua biografia, escrita por Paulo César de Araújo. Roberto é uma brasa, mora!
Nenhum comentário:
Postar um comentário