Aqui do interior de Minas, leio notícia sobre a morte do grande Lêdo Ivo. Ouso um trocadilho, quisera que fosse um ledo engano.
De tudo que li de sua vasta bibliografia - poesia, contos, romances, ensaios - o que mais gosto, e sempre me pego relendo trechos que sublinhei, é a autobiografia "Confissões de um poeta", publicada em 1979.
Como bem disse meu amigo Duarte Dias, ele foi reintegrado ao cosmos.
E do sertão verde roseano onde piso, segue esta foto com ramos tão sertão Graciliano, seu conterrâneo das Alagoas, caro Lêdo Ivo.
De tudo que li de sua vasta bibliografia - poesia, contos, romances, ensaios - o que mais gosto, e sempre me pego relendo trechos que sublinhei, é a autobiografia "Confissões de um poeta", publicada em 1979.
Como bem disse meu amigo Duarte Dias, ele foi reintegrado ao cosmos.
E do sertão verde roseano onde piso, segue esta foto com ramos tão sertão Graciliano, seu conterrâneo das Alagoas, caro Lêdo Ivo.
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