Em 13 de julho de 1985, Bob Geldof, ex-vocalista da banda Boomtown Rats,
organizou o show Live Aid, que ocorria simultaneamente em Londres e
Filadélfia, reunindo vários nomes famosos não somente do rock, como Led
Zeppelin, The Who, Rolling Stones, Black
Sabbath, também do blues, como B. B. King, e figuras emblemáticas da
contestação política nos anos 60, como Joan Baez. O objetivo era chamar
a atenção para a miséria no continente africano, a partir da Etiópia.
Muita música, discursos engajados, pressão em cima dos governos ricos
para perdoar dívida externa dos países pobres. Se a intenção deu
resultados práticos ao longo desses anos, é discutível. Pelo menos por
ocasião do show, e uma segunda edição em 2005, angariou fundos para a
causa.
Desde então comemora-se neste cabalístico 13 o Dia Mundial do Rock. Gosto da postura de Geldof, diz o que pensa e bate de frente com poderosos. Mas minha homenagem hoje vai para meu roqueiro preferido, Keith Richards, o comportamento, a entrega, o conceito, os riffs, o junkie, a alma e essência do rock and roll. E do Rolling Stones. Mick Jagger é apenas o corpo.
Desde então comemora-se neste cabalístico 13 o Dia Mundial do Rock. Gosto da postura de Geldof, diz o que pensa e bate de frente com poderosos. Mas minha homenagem hoje vai para meu roqueiro preferido, Keith Richards, o comportamento, a entrega, o conceito, os riffs, o junkie, a alma e essência do rock and roll. E do Rolling Stones. Mick Jagger é apenas o corpo.
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