Uma cena de "Louca orgia" (The wild party), 1929, o
primeiro filme falado com Clara Bow, a da esquerda, contracenando com Marceline Day. O interessante é a
história do diretora, Dorothy Arzner, que foi muito ousada, avançada pra
aqueles tempos. Adorava uma sacanagem
em seus filmes, claro, dentro do que se podia fazer à época. Polêmica, a
cineasta gostava de se vestir como homem, e num de seus filmes, "A vida é uma dance" (Dance, girl, dance), com Lucille Ball, na década de 40, abordava uma relação
lésbica entre duas bailarinas. E foi nessa época que ela deu uma de
Greta Garbo, sumiu, ninguém sabe, ninguém viu, parou de fazer cinema. Morreu nos anos 70.
(A foto foi enviada pelo amigo, o cartunista João Alberto Lupin, para o meu mural no Facebook)
Nenhum comentário:
Postar um comentário