É, Nirton, parece que qualquer verso solto que digamos da Amy Wynehouse nos soa bastante forte e sofrido! Grande artista, sem dúvida alguma, não sendo necessário se comentar sua vida particular.
Interessante,Nirton, como o gauche sempre nos fascina. Parece que nos joga na cara "sou e vivo como voce gostaria de ser e viver, mas não pode devido às obrigações sociais, à responsabilidade com filhos, familia, trabalho"! Parece que temosuma propensão ao fascinio mórbido pelo modus vivendi auto-destrutivo de certas pessoas. Mas apenas as geniais! Parece que esperamos que, para serem completos, os gênios sofram e se auto-destruam (tenham aquele "tropismo ancestral para o infortúnio", de que nos falava Augusto dos Anjos, outro gauche). Acho que o gênio vive pelo cidadão comum a vida que ele gostaria de viver, sem correr perigos. E, para que ele próprio não precise se auto-destruir. os gênios se destroem em seu lugar,e, ao se destruirem, redimem a sociedade de sua própria mediocridade! Falo isso porque meus "ídolos" também foram ou são, em sua maioria, gauches na vida. Eles podem!
Você já disse tudo o que penso, Ricardo. Não mudo uma vírgula do que você escreveu. Os gauches me fascinam. Eles sempre têm algo mais a dizer do que aqueles que se consideram "príncipes na vida", como disse Fernando Pessa, outro gauche.
5 comentários:
"I died a hundred times..."
É, Nirton, parece que qualquer verso solto que digamos da Amy Wynehouse nos soa bastante forte e sofrido!
Grande artista, sem dúvida alguma, não sendo necessário se comentar sua vida particular.
Ricardo, sou fascinado pelas letras, pela música, pela voz de Amy Winehouse. E por ela.
Interessante,Nirton, como o gauche sempre nos fascina. Parece que nos joga na cara "sou e vivo como voce gostaria de ser e viver, mas não pode devido às obrigações sociais, à responsabilidade com filhos, familia, trabalho"! Parece que temosuma propensão ao fascinio mórbido pelo modus vivendi auto-destrutivo de certas pessoas. Mas apenas as geniais! Parece que esperamos que, para serem completos, os gênios sofram e se auto-destruam (tenham aquele "tropismo ancestral para o infortúnio", de que nos falava Augusto dos Anjos, outro gauche). Acho que o gênio vive pelo cidadão comum a vida que ele gostaria de viver, sem correr perigos. E, para que ele próprio não precise se auto-destruir. os gênios se destroem em seu lugar,e, ao se destruirem, redimem a sociedade de sua própria mediocridade!
Falo isso porque meus "ídolos" também foram ou são, em sua maioria, gauches na vida. Eles podem!
Você já disse tudo o que penso, Ricardo. Não mudo uma vírgula do que você escreveu.
Os gauches me fascinam. Eles sempre têm algo mais a dizer do que aqueles que se consideram "príncipes na vida", como disse Fernando Pessa, outro gauche.
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