O brasileiro Raul de Souza já foi considerado um dos maiores trombonistas do mundo. Isso aconteceu há algumas décadas, no início de sua carreira, quando excursionou por alguns países tocando com feras do jazz, como Jimmy Smith, Sonny Rollin, George Duke, Freddie Hubbard, Chick Corea e outros.
Quando participou de festivais de jazz em Montreux, Monterrey e no Brasil, arrancou elogios da crítica especializada, que o colocou como um dos músicos mais promissores que existiam na época, na década de 70. O primeiro de uma série de sucessos veio com o disco "Colors", lançado nos Estados Unidos. Porém, após fixar residência em Paris, onde se casou com uma francesa, Raul de Souza atualmente sofre com a falta de reconhecimento em seu país de origem.
Quando participou de festivais de jazz em Montreux, Monterrey e no Brasil, arrancou elogios da crítica especializada, que o colocou como um dos músicos mais promissores que existiam na época, na década de 70. O primeiro de uma série de sucessos veio com o disco "Colors", lançado nos Estados Unidos. Porém, após fixar residência em Paris, onde se casou com uma francesa, Raul de Souza atualmente sofre com a falta de reconhecimento em seu país de origem.
No documentário "Viva volta", a diretora Heloisa Passos apresenta a recente história de Raul de Souza. Ao som do trombone do músico, o filme leva o personagem de volta a Bangu, no Rio de Janeiro, e reconstrói sua trajetória, com suas glórias do passado e a luta diária de ser um músico. Além disso, promove o reencontro de Raul de Souza e Maria Bethânia que juntos celebram a devoção pela música.
O filme estreou no Festival Internacional do Rio de Janeiro, em outubro de 2005, e desde lá já possui uma respeitada carreira em festivais. Foi premiado como o melhor documentário no 12º Festival de Cine e Vídeo de Vitória. Heloísa Passos acaba de voltar do México onde apresentou o documentário no XXI Festival Internacional de Cine em Guadalajara.
O filme estreou no Festival Internacional do Rio de Janeiro, em outubro de 2005, e desde lá já possui uma respeitada carreira em festivais. Foi premiado como o melhor documentário no 12º Festival de Cine e Vídeo de Vitória. Heloísa Passos acaba de voltar do México onde apresentou o documentário no XXI Festival Internacional de Cine em Guadalajara.
Heloísa Passos é conhecida nacionalmente pela sua atuação com fotografia de cinema. "Viva Volta" é seu segundo trabalho como diretora, sendo que o primeiro foi a ficção "Do tempo em que eu comia pipoca", em parceria com Catherine Agniez. Heloísa assina a direção de fotografia do recém-lançado "Mulheres do Brasil", de Malu de Martino, dos curtas "Visionários" e "Paisagem de meninos", de Fernando Severo, e de futuros lançamentos como "Meninas", de Sandra Werneck, "Carranca de acrílico azul piscina", de Karim Aïnouz e Marcelo Gomes.
O lançamento oficial do documentário "Viva Volta" acontecerá no dia 8 de maio, em Curitiba.
Outras informações na página www.lidemultimidia.com.br
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