Para cobrir de forma analítica um recorte de dez anos na história da música cearense, de 1969 - pontuando a gênese do que viria a se chamar Pessoal do Ceará, a geografia histórica e afetiva do Bar do Anísio e Estoril - a 1979 - destacando o evento de quatro dias no Theatro José de Alencar que ficou conhecido como movimento Massafeira -, foram igualmente dez anos de pesquisa, elaboração do projeto, tentativas de financiamento, e filmagens, que ainda estão acontecendo no meio dos cuidados e perplexidade de uma pandemia.
Com entrevistas, vasto material de arquivo, registros de imagem e som da época, o documentário, com produção executiva de Clebio Viriato, fotografia de Alex Meira e Leo Mamede, edição de Rui Ferreira, estará pronto em novembro próximo, com lançamento a ser marcado.
Assim como Belchior, Ednardo, Fagner, Rodger Rogério, Teti, Amelinha, Fausto Nilo, Brandão, Petrúcio Maia, Stelio Valle, Jorge Mello, Augusto Pontes, Claudio Pereira, Ricardo Bezerra, Sergio Pinheiro, Wilson Cirino, Manassés de Sousa, Pekin, Dedé Evangelista, Ieda Estergilda, Chico Pio, Mona Gadelha, Lucio Ricardo, Calé Alencar, Angela Linhares, Francisco Casaverde, Gracco, Caio Silva, Rogério Soares, Régis Soares, Vicente Lopes, Pachelli Jamacaru, e mais dezenas de nomes, entre compositores, musas, escritores, produtores, jornalistas e pesquisadores do tema, são personagens do filme.
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