Na sequência da primeira foto, Ronald de Carvalho (baixo), Milton Rodrigues, o Mocó (bateria), Lucio Ricardo (voz), Siegbert Franklin (guitarra) Nélio Perfume (guitarra): eles formavam o Perfume Azul, a seminal banda de rock de Fortaleza. Som, pauleira, ousadia, nos anos nada dourados, 1976 e 1977.
Não gravaram LP, não registraram shows, mas estão cristalizados na lembrança de muitos que, como eu, não perdiam uma apresentação.
A cantora e compositora Mona Gadelha, que é igualmente parte importante desse período na história da música cearense, escreveu O Perfume Azul, artífice da ruptura: transgressão na cena rock de Fortaleza nos anos 70. dissertação apresentada ao Programa de Pós-graduação em Comunicação da Universidade Federal do Ceará, requisito à obtenção do título de Mestre, apresentada ano passado. Pelo valor da pesquisa, registro e conhecimento de todos, espero que seja publicada em livro.
Hoje, quando se comemora O Dia Mundial do Rock, data escolhida em referência ao evento Live Aid, minha homenagem ao Perfume Azul, uma banda-acontecimento na capital cearense.
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