Foto Acervo Instituto de Estudos Brasileiros
“Eu estou só. O gato está só. As árvores estão sós. Mas não o só da solidão: o só solistência*.”
- Guimarães Rosa em Ave, palavra, capítulo Do diário em Paris, página 64.
Publicado postumamente em 1970, com organização do tradutor e crítico Paulo Rónai, o livro reúne notas de viagens, reportagens, páginas de diários, contos, poemas, meditações, que o escritor mineiro, de forma descontínua e esporádica, escreveu para revistas e jornais no período de 1947 até pouco antes de sua morte, em 1967.
*Termo usado para definir a solidão da existência de tudo que vive.
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