sábado, 30 de setembro de 2017

e eu não posso cantar como convém

“Por onde passou, Belchior não deixou dissenso, conflito ou vergonha. Os embates moralistas em torno de sua renúncia à vida social vão continuar por muitos anos, mas a transfusão de seu sangue criativo irriga gerações diferentes de artistas e é impossível detê-la: alimenta tanto os anêmicos da realidade quanto os vampiros da transitoriedade. ”
- Jotabê Medeiros, jornalista, autor da biografia Belchior – Apenas um rapaz latino-americano. O trecho, na segunda página da Apresentação, resume o pensamento e intenção do livro, que teve pesquisa iniciada logo após o desaparecimento do cantor.
Hoje cinco meses que seu sangue criativo continua irrigando gerações. Cinco meses que ele não morreu.
Neste link, uma ótima análise da biografia, assinada por Josely Teixeira, estudiosa da obra de Belchior.

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