foto Riztam Telve
Mortal que sou, não posso ignorar nem escapar do tempo. Fui ontem, sou hoje, mas não "tenho" futuro: sou futuro.
É perigoso eu dizer "sou o que tenho". Isso me dá a sensação de que preciso de ter mais, mais, mais...
Sou o que sou.
Cultivar mágoa é como tomar veneno e esperar que o outro morra.
Os pioneiros tendem a ser ignorados no começo.
Esta manhã de quinta-feira é parcela de minha eternidade. Não haverá outra igual. Eu lapido o meu tempo.
2 comentários:
...e o lapida muito feliz e em momento oportuno, deixa por herança algo tão bem colado aos olhos e memória de quem o leu.
Torno-me hoje sua seguidora, não gratuitamente, pois nada faço sem tirar proveito, e sei enriquecerei se assim souber aproveitar com você o que deixar-me por herança. E mesmo entrando e saindo em silêncio levarei algo comigo, sempre.
Um forte abraço.
Íris Pereira
Íris, grato, muito grato por sua leitura, por suas palavras, por me "seguir"... Leve o que for preciso, o que queira, vou repondo, vou lhe seguindo também.
Forte abraço!
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