David Felício, técnico em preservação e digitalização do Museu da Imagem e do Som, Ceará, ao abrir a lata com a cópia 16mm do meu primeiro filme, Um cotidiano perdido no tempo, 1988, para o processo de restauração, deu um sorriso, disse-me, ao ler uma frase que escrevi na parte interna:
"Faço cinema para dar força a quem sonha".
Uma mensagem como numa garrafa jogada ao mar em direção ao futuro, à civilização de jovens como David, para que tenham forças para continuar a sonhar.
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