Acima, a partir de imagens do making of de Ana Vasconcelos, o clipe editado por Joe Pimentel do meu primeiro filme, Um cotidiano perdido no tempo, 1988.
Recebeu os prêmios:
- Troféu Tatu de Ouro de melhor filme, Troféu Tatu de Bronze de melhor fotografia e Menção Honrosa da Organização Católica Internacional de Cinema (OCIC) na 17ª Jornada Internacional de Cinema e Vídeo da Bahia;
- Troféu Guarnicê, melhor curta-metragem e Menção Honrosa, da OCIC, na 11ª Jornada de Cinema e Vídeo do Maranhão;
- Margarida de Prata, melhor curta-metragem de 1988, pela Conferência Nacional dos Bispos dos Brasil – CNBB.
Foi representante brasileiro no 35º Internationale Westdeutsche Kurzfilmtage Oberhausen, Alemanha; 10º Festival del Nuevo Cine Latino-americano, Cuba; Simpósio de Cinema e Video de Montreal, Canadá; e 4º Festival Internacional de Cine, Viña del Mar, Chile.
Prêmio mesmo foi estrear no cinema com uma equipe de profissionais amigos: Ronaldo Nunes (diretor de fotografia), Jefferson De Albuquerque Junior (direção de arte), Almiro Santos Filho (produção), Maurício Albano (foto de cena), Chico Bororo (técnico de som), Rachel Gadelha (continuidade), Dami Cruz (figurinos e maquiagem), Carlito Almeida (elétrica), Claudio Heitor, Joe Pimentel e Marcos Guilherme (assistentes de fotografia), Ricardo Guilherme (direção de elenco), as atrizes Jacy Fontenele, Antonieta Noronha, Seny Furtado.
O clipe vai mesmo na arqueologia de um VHS precário, achado numa tarde de sábado, onde o tempo se mantém nos riscados e granulação da película e da memória.
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