foto Arquivo O Globo
Na foto acima, José Mojica Marins, o nosso arquétipo tupiniquim Zé do Caixão, de frente para o Drácula de Christopher Lee, personagem vulpino das trevas transilvânicas.
de um cinema de Primeiro Mundo, com mais condições de provocar medo e um mercado de distribuição assustador para nosso cinema.
Mas Zé do Caixão colocava suas unhas grandes sobre eles.
O encontro dos atores aconteceu durante um domingo “sinistro” na 3ª Convenção do Cinema Fantástico, evento do Sitges Film Festival, em Paris, 1974.
Adoentado desde 2014, quando sofreu um infarto, problemas de saúde crescentes, um rim comprometido, infecções no cateter, e um pouco de degeneração mental pela senilidade, Mojica Marins faleceu em 19 de fevereiro de 2020, aos 83 anos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário