Meu caro Elifas Andreato, ao lhe abraçar em plena tarde de domingo na Casa das Rosas, em janeiro de 2019, na avenida Paulista, deu-me vontade de lhe ofertar aquelas flores que você desenhou nas mãos de Pixinguinha, e pediria a algum músico ali presente para tocar ao piano "Uma Rosa para Pixinguinha", a valsa que Radamés Gnattali compôs em 1964.
Tudo para embalar o apreço que lhe tenho como pessoa, como artista plástico, o maior designer gráfico e autor de mais 300 belas capas de discos da música brasileira. Tudo pra lhe dizer naquele 'hábraço' vespertino como sou tão carinhoso e muito e muito que lhe quero bem, amigo.
Sua partida nessa madrugada de terça-feira me partiu o dia em saudade.
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