terça-feira, 29 de março de 2022

uma rosa para Elifas


Meu caro Elifas Andreato, ao lhe abraçar em plena tarde de domingo na Casa das Rosas, em janeiro de 2019, na avenida Paulista, deu-me vontade de lhe ofertar aquelas flores que você desenhou nas mãos de Pixinguinha, e pediria a algum músico ali presente para tocar ao piano "Uma Rosa para Pixinguinha", a valsa que Radamés Gnattali compôs em 1964.
Tudo para embalar o apreço que lhe tenho como pessoa, como artista plástico, o maior designer gráfico e autor de mais 300 belas capas de discos da música brasileira. Tudo pra lhe dizer naquele 'hábraço' vespertino como sou tão carinhoso e muito e muito que lhe quero bem, amigo.
Sua partida nessa madrugada de terça-feira me partiu o dia em saudade.

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