"Não sei quando volto, mas não estou triste."
Dois anos antes de falecer, em 2008, o cantor Jamelão assim se despediu em uma entrevista.
O grande intérprete dos sambas-enredo da Mangueira estava com a saúde abalada, era diabético e hipertenso. Ainda tinha o vozeirão, sua marca registrada em canções dor-de-cotovelo, como a clássica Matriz ou filial, de Lúcio Cardim, mas sem forças para se apresentar em shows.
Bom se pudesse estar aqui hoje, para comemorar os seus 105 anos de nascimento. Sabemos que não volta, por isso ficamos tristes.
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