quarta-feira, 30 de maio de 2018

...e eu não posso cantar como convém...

“Por onde passou, Belchior não deixou dissenso, conflito ou vergonha. Os embates moralistas em torno de sua renúncia à vida social vão continuar por muitos anos, mas a transfusão de seu sangue criativo irriga gerações diferentes de artistas e é impossível detê-la: alimenta tanto os anêmicos da realidade quanto os vampiros da transitoriedade. ”
- Jotabê Medeiros, jornalista, autor da biografia Belchior – Apenas um rapaz latino-americano, 2017.
O trecho, na segunda página da Apresentação, resume o pensamento e intenção do livro, que teve pesquisa iniciada logo após o desaparecimento do cantor.
Há um ano e um mês hoje que seu sangue criativo continua irrigando gerações. Há treze meses que ele não morreu.

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