"Os interesses do Estado e das artes raramente coincidem"
Francofonia, de Alexander Sukorov, 2015, é um exemplar de reflexão sobre arte e poder em uma fluente narrativa de documentário e ficção.
Os temas que se entrelaçam nas relações humanas e artísticas, da política e da história, da bestialidade das guerras e da eternidade da arte, têm o Museu de Louvre como guarda e detentor simbólico da civilização.
O cineasta russo se supera em genialidade a cada filme.
Abaixo, os atores Louis-Do de Lencquesaing e Benjamin Utzerath, respectivamente o diretor do Louvre Jacques Jaujard, e Conde Wolf-Metternich, general da ocupação nazista em Paris.
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