O
ator Victor Sjöström, na pele de um culto e respeitado professor de
medicina. A caminho de receber um prêmio pelos seus 50 anos de trabalho,
vê-se aproximando da morte. No percurso, em sua simplicidade, reflete
sobre sua vida, seus erros...
A fala no ótimo filme de Ingmar Bergman, "Morangos Silvestres" (Smulltronstället), 1958, remete à máxima do antigo sábio grego Sócrates, "tudo que sei é que nada sei", que por sua vez recorreu à inscrição no Oráculo de Delfos, "ó, homem, conhece-te a ti mesmo, e conhecerás os deuses e o universo", atribuída aos Sete Sábios, 650 anos a.C.
Ou seja, "é você olhar no espelho / se sentir um grandessíssimo idiota / saber que é humano, ridículo, limitado / que só usa dez por cento de sua cabeça, animal...", como tocava Raul.
O conhecimento não é monolítico, nem finito.
A fala no ótimo filme de Ingmar Bergman, "Morangos Silvestres" (Smulltronstället), 1958, remete à máxima do antigo sábio grego Sócrates, "tudo que sei é que nada sei", que por sua vez recorreu à inscrição no Oráculo de Delfos, "ó, homem, conhece-te a ti mesmo, e conhecerás os deuses e o universo", atribuída aos Sete Sábios, 650 anos a.C.
Ou seja, "é você olhar no espelho / se sentir um grandessíssimo idiota / saber que é humano, ridículo, limitado / que só usa dez por cento de sua cabeça, animal...", como tocava Raul.
O conhecimento não é monolítico, nem finito.
Nenhum comentário:
Postar um comentário