Sexta-feira, abro o jornal com a programação
dos lançamentos nos cinemas... e, com raríssimas exceções, não há nada
que se destaque. As atenções das páginas estão direcionadas a
"Lincoln", novo filme do eterno garoto prodígio
de Hollywood, Steven Spielberg, a quem não tenho a mais remota devoção.
Aliás, há muito tempo que perdi interesse pelo cinemão americano, com
suas megaproduções vazias, dopantes, com total ausência dos conflitos
humanos que deram lugar aos efeitos mirabolantes, e mais agora com suas
técnicas digitais surpreendentes.
A cinebiografia do mais conhecido presidente que mudou a história dos Estados Unidos, já vem com o "aval" de 13 indicações para o Oscar. Indicações que já parecem premiações confirmadas naquela festa cafona e enfadonha madrugada a dentro.
Vou ver, sim, "Lincoln". Mas, antes, verei "O som ao redor", filme do pernambucano Helder Mendonça Filho, única produção que merece total consideração na programação em cartaz. O resto é mais do mesmo.
A cinebiografia do mais conhecido presidente que mudou a história dos Estados Unidos, já vem com o "aval" de 13 indicações para o Oscar. Indicações que já parecem premiações confirmadas naquela festa cafona e enfadonha madrugada a dentro.
Vou ver, sim, "Lincoln". Mas, antes, verei "O som ao redor", filme do pernambucano Helder Mendonça Filho, única produção que merece total consideração na programação em cartaz. O resto é mais do mesmo.
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