Meu
mestre da cultura popular, Seu Teodoro Freire, que se foi com seu boi
na madrugada do último domingo, a você recorro ao outro mestre, Manuel
Bandeira, para lhe traduzir a minha ternura mais funda, mais cotidiana:
inventei, agora, por exemplo, o verbo teadorar, que no seu caso, é
transitivo por sua beleza: teadoro, Teodoro.
7 comentários:
belo texto Nirton Venancio
teadoramos.
Linda manifestação de afeto e apreço Nirton Venancio. O momento é de partida, mas o sentimento é de pura poesia.
Linda homenagem...
Poeta Nirton e carinhosa pessoa !
Meu nobre conterraneo! Embaixador do Maranhåo! Era assim que o chamava... O seu riso era franco e imediato. Partiu com o seu/nosso Boi... Num fundo infinito: Um céu estrelado! Seu "Teadoro" e o boi se confundem, partem e renascem. Morrem e ficam
Quem aqui fica, continua a luta com as palavras os sons... Uns såo mais feilizes e inventam verbos inconteståveis em poesias que enternecem qualquer mortal. Parabens poeta!
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