segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

te adoro

Meu mestre da cultura popular, Seu Teodoro Freire, que se foi com seu boi na madrugada do último domingo, a você recorro ao outro mestre, Manuel Bandeira, para lhe traduzir a minha ternura mais funda, mais cotidiana: inventei, agora, por exemplo, o verbo teadorar, que no seu caso, é transitivo por sua beleza: teadoro, Teodoro.

7 comentários:

Arnaldo Ferreira disse...

belo texto Nirton Venancio

Deborah Dornellas disse...

teadoramos.

Kennedy Saldanha disse...

Linda manifestação de afeto e apreço Nirton Venancio. O momento é de partida, mas o sentimento é de pura poesia.

Cristina Pereira disse...

Linda homenagem...

Luiz Carlos Lacerda disse...

Poeta Nirton e carinhosa pessoa !

Chico Bororo disse...

Meu nobre conterraneo! Embaixador do Maranhåo! Era assim que o chamava... O seu riso era franco e imediato. Partiu com o seu/nosso Boi... Num fundo infinito: Um céu estrelado! Seu "Teadoro" e o boi se confundem, partem e renascem. Morrem e ficam

Chico Bororo disse...

Quem aqui fica, continua a luta com as palavras os sons... Uns såo mais feilizes e inventam verbos inconteståveis em poesias que enternecem qualquer mortal. Parabens poeta!