
"Se a música está presente apenas para destacar uma cena de ação ou de amor, ela não é realmente interessante. Isso é como colocar açúcar demais num bolo."
Maurice Jarre, compositor francês, autor de trilhas sonoras de mais de 150 filmes, de clássicos como "Lawrence da Arábia", "Dr. Jivago", (com os quais ganhou os Oscars em 1962 e 1965, respectivamente) "A filha de Ryan" "Sempre aos domingos", "Topázio", a produções recentes como "Passagem para a Índia" (Oscar em 1984), O tambor", "Mad Max", "Atração fatal", "O ano em que vivemos em perigo", "A testemunha"...
Pai de Jean-Michel Jarre, um dos precursores da música eletrônica, o compositor faleceu ontem em Los Angeles, aos 84 anos.
2 comentários:
engraçado que já vi muito desses filmes que você citou mas nunca prestei atenção de quem era a música.
Falta de consideração, reconheço
pois é, caro Zeus, compositores como Maurice Jarre parece que nasceram junto com o cinema.
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