
Em 1975, uma tranqüila praia italiana se chocou com o aparecimento do corpo, desfigurado, de um dos maiores cineastas e poetas que o mundo já viu: Pier Paolo Pasolini. Tão controversa quanto sua vida, sua morte tem até hoje mistérios difíceis de decifrar.
Com base em conversas com seus discípulos, tais como Bernardo Bertolucci, o documentário inédito "Quem fala a verdade deve morrer" (Wie de waarheid zegt moet dood), produção holandeza de 1981, tenta descobrir a verdade por trás do terrível assassinato desse mito da sétima arte.
O documentário, que será exibido hoje às 22h no Eurochannel, analisa as teorias em torno do crime. Segundo a versão oficial, o cineasta, comunista declarado e homossexual assumido, teria sido torturado e atropelado por garoto de programa. Há quem acredite, porém, que se tratou de uma conspiração do governo italiano.
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