No começo deste ano, David Felício, técnico em preservação e digitalização do Museu da Imagem e do Som, Ceará, ao abrir a lata com a cópia 35mm do meu primeiro filme, Um cotidiano perdido no tempo (1988), para o processo de restauração, deu um sorriso, disse-me, ao ler uma frase que escrevi à época da realização na parte interna:
"Faço cinema para dar força a quem sonha".
Uma mensagem como numa garrafa jogada ao mar em direção ao futuro, à civilização de jovens como David, Gabriela Dantas, Mariano e Gabriel Dantas para que tenham forças para continuar a sonhar.
Parabéns Fábio Rodrigues Filho, coordenador do Cinema Dragão do Mar, pelo afeto da projeção do sonho.
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