sábado, 13 de abril de 2019

o último dos poucos

Sérgio Sampaio, aquele que botou o bloco na rua, nunca fez concessão às exigências e burrice de alguns setores da linha evolutiva da música popular brasileira, como dizia seu parceiro da Sociedade da Gran-Ordem Kavernista, Raul Seixas.
Com sua música e letras de fúria modernista, viajando de trem do samba e choro ao rock'n roll, blues e baladas, Sérgio Sampaio estava blocos à frente de muitos.

Faria 72 anos hoje, 25 de quando se foi aos 47 com sua poesia na calçada.
Íntegro, não se entregou: morreu de parabélum na mão.

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