Três pontuações minhas de admiração na foto acima: a estreia do documentário Democracia em vertigem, de Petra Costa, na Netflix, a excelente análise de Carlos Alberto Mattos, e ver meu querido amigo conterrâneo Fernando Lima Cavalcante como técnico de som.
Fernandão iniciou em cinema no meu curta-metragem Um cotidiano perdido no tempo, em 1988, participou de outros filmes, seguiu carreira em vários longas-metragens de cineastas consagrados, revelando-se um mais competentes profissionais em sua área.
Abraço de admiração à toda equipe do documentário, oportuno e reflexivo nesta página infeliz de nossa história.
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