Dois dos maiores cineastas italianos encontram-se no filme Que estranho chamar-se Federico (Che strano chiamarsi Federico), 2013, uma mistura de documentário e ficção, que Ettore Scola dirigiu sobre Fellini, falecido em 1993.
O diretor repassa 50 anos de amizade entre eles, com uma narrativa com dramatizações, cenas de arquivo, a voz do cineasta em gravações caseiras, formando um arco afetuoso da trajetória e do universo onírico felliniano.
Foi o último filme de Ettore Scola. Há três anos ele seguiu para outros sets para reencontrar Fellini.
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