Não dou chance, sou implacável com o cinemão
hollywoodiano babaca, vazio, beligerante, dopante, alienado e alienante,
e fico empolgado com cinematografias tortas e com sangue nas veias,
como o novo cinema asiático, por exemplo, por um bom exemplo.
Amanhã começa no CCBB Brasília, a Mostra de Cinema Coreano, com
exibição de cinco filmes de uma nova geração de cineastas, como Kim
Dal-Joong e Kang Hyong-Cheol. Uma safra quentinha, pulsante, produções
de 2007 a 2012, que sabem tratar com inteligência e sensibilidade temas
tão variados que vão de relações pessoais e familiares à culinária,
passando por questões sociais.
A entrada no CCBB é 0800. Nem estacionamento paga. Mais do que fazer propaganda do local, divulgo o bom Cinema. A direção do espaço até deveria melhorar o atendimento ao público cativo, revendo algumas regrinhas chatas, como horário para pegar senhas, ampliar os horários de ônibus gratuitos para os que não têm carros, e outras coisas mais. É só dar ouvidos às reclamações, responder às questões que são depositadas pelos frequentadores naquela urninha de acrílico.
A entrada no CCBB é 0800. Nem estacionamento paga. Mais do que fazer propaganda do local, divulgo o bom Cinema. A direção do espaço até deveria melhorar o atendimento ao público cativo, revendo algumas regrinhas chatas, como horário para pegar senhas, ampliar os horários de ônibus gratuitos para os que não têm carros, e outras coisas mais. É só dar ouvidos às reclamações, responder às questões que são depositadas pelos frequentadores naquela urninha de acrílico.
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