segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

te adoro

Meu mestre da cultura popular, Seu Teodoro Freire, que se foi com seu boi na madrugada do último domingo, a você recorro ao outro mestre, Manuel Bandeira, para lhe traduzir a minha ternura mais funda, mais cotidiana: inventei, agora, por exemplo, o verbo teadorar, que no seu caso, é transitivo por sua beleza: teadoro, Teodoro.

7 comentários:

  1. Arnaldo Ferreira12:53 PM

    belo texto Nirton Venancio

    ResponderExcluir
  2. Deborah Dornellas12:53 PM

    teadoramos.

    ResponderExcluir
  3. Kennedy Saldanha12:54 PM

    Linda manifestação de afeto e apreço Nirton Venancio. O momento é de partida, mas o sentimento é de pura poesia.

    ResponderExcluir
  4. Cristina Pereira12:55 PM

    Linda homenagem...

    ResponderExcluir
  5. Luiz Carlos Lacerda12:55 PM

    Poeta Nirton e carinhosa pessoa !

    ResponderExcluir
  6. Chico Bororo12:56 PM

    Meu nobre conterraneo! Embaixador do Maranhåo! Era assim que o chamava... O seu riso era franco e imediato. Partiu com o seu/nosso Boi... Num fundo infinito: Um céu estrelado! Seu "Teadoro" e o boi se confundem, partem e renascem. Morrem e ficam

    ResponderExcluir
  7. Chico Bororo12:56 PM

    Quem aqui fica, continua a luta com as palavras os sons... Uns såo mais feilizes e inventam verbos inconteståveis em poesias que enternecem qualquer mortal. Parabens poeta!

    ResponderExcluir